Aprovação da fidelidade partidária movimenta política nacional

Tudo começou quando o DEM protocolou uma consulta no TSE – Tribunal Superior Eleitoral questionando se, no caso das eleições proporcionais (deputados federais, estaduais e vereadores) o mandato pertencia ao partido ou aos candidatos eleitos. Em 27 de março, o TSE entendeu que o mandado pertence aos partidos uma vez que, é usado o quociente eleitoral, ou seja, os votos totais das siglas. Após este pronunciamento, PPS, PSDB E DEM, entraram com um requerimento na Câmara Federal pedindo a cadeira de 23 deputados que mudaram de partido a partir das eleições de 2006 até maio deste ano e a posse imediata dos suplentes. A presidência da Câmara negou este pedido e os partidos recorreram ao STF – Superior Tribunal Federal. Há anos, o país necessita de uma reforma política, a fidelidade partidária parece ser um início, mesmo que precário, mas um início. Esperamos que não seja apenas mais uma lei, com brechas, recursos e mais recursos. Que seja cumprida e que os infíeis sejam punidos e a ideologia preservada.

A Copa do mundo é nossa!!

Finalmente, depois de 64 anos, o Brasil poderá apagar da memória dos torcedores mais apaixonados por futebol do mundo, o tropeço da Copa de 50. Depois do incidente contra o Uruguai no Maracanã, muitos brasileiros se sentem até hoje com uma “pedra no sapato” e um grito “entalado na garganta”, engolindo seco. Aquela derrota que fez muitos chorarem, agora pode ser revivida com um final feliz. A Copa do Mundo é nossa. A Fifa anunciou oficialmente o Brasil como sede de um dos maiores eventos esportivos do mundo. O país promete investimentos em infra-estrutura e segurança para realização da Copa que, também terá uma preocupação ecológica e com o desenvolvimento sustentáve.l